Leia o texto:
“PIB de 2022 é puxado por serviços
No acumulado do ano, a alta agregada vem puxada pelo destaque do setor de serviços e consumo das famílias, em meio à retomada da atividade econômica após o auge da pandemia da Covid-19, que levaram acrescimento maior nos primeiros trimestres.
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– Serviços tiveram alta de 4,2% no PIB em 2022;
– Indústria teve alta de 1,6%;
– Agropecuária teve queda de 1,7%.
Na mesma linha do crescimento dos serviços, o consumo das famílias liderou a demanda brasileira, à frente de investimentos (formação bruta de capital fixo) e consumo do governo.
– Consumo das famílias teve alta de 4,3%;
– Formação bruta de capital fixo teve alta de 0,9%;
– Consumo do governo teve alta de 1,5%.
Na balança comercial, as exportações de bens e serviços cresceram 5,5% e as importações subiram 0,8%.
‘Se pela ótica da oferta quem puxou foi o setor de Serviços, na ótica da demanda foi o Consumo das Famílias’, disse em nota Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE. A diretora apontou ainda que a demanda interna liderou o crescimento da economia brasileira em 2022, apesar da alta nas exportações”.
Fonte: https://exame.com/economia/pib-2022/. Acesso em: 23 maio 2023.
Como base no texto anterior e para fins de compreensão, digamos que, em determinado ano fictício, o Brasil apresentou a seguinte composição econômica:
Taxa de juro: 10% ao ano.
Taxa de inflação: 6,7% ao ano.
Consumo: R$ 6.200.000.000.000.
Gastos do governo: R$ 1.356.000.000.000.
Investimentos: R$ 2.110.000.000.000.
Exportações: R$ 110.000.000.000.
Importações: R$ 150.000.000.000.
Com base nos dados apresentados anteriormente, calcule o valor do Produto Interno Bruto (PIB) pela ótica da despesa agregada.