c) E por fim descreva três (3) orientações que você faria para a pessoa idosa considerando: a queixa apresentada pelo entrevistado e a sua avaliação (estas orientações podem ser em qualquer uma das dimensões que você avaliou), e justifique o motivo pela qual você fará estas orientações (exemplo: retirar os tapetes de croche que tem na casa devido ao risco de queda). Ver conteúdo
Etapa III (parte final): a) Passe toda a avaliação (perguntas e respostas) para o formulário padrão da atividade M.A.P.A; Ver conteúdo
. c) Peça para alguém tirar duas (2) fotos durante a atividade, sem expor as pessoas: uma da avaliação preenchida e outra sua com o entrevistado. Obs sobre as fotos: Elas não precisam mostrar o rosto do idoso, o ideal é que a foto seja de perfil (não mostrar o rosto). Entretanto obrigatoriamente a foto deverá mostrar vocês dois. Ver conteúdo
b) Realize a avaliação com calma e tranquilidade, anotando todas as respostas (relatos) da pessoa durante a amamnese, na sequência a observação da área física. Ver conteúdo
Etapa II (avaliação): a) Escolha um local na casa do idoso que seja tranquilo para esta avaliação;ac Ver conteúdo
d) Prepare-se para este momento, leia, estude o material disponibilizado e leve com você uma cópia impressa da avaliação. Uma outra sugestão se possível é que você use um jaleco durante aplicação da avaliação. Ver conteúdo
c) Você explicará para a pessoa idosa que a avaliação considerará o ambiente residencial onde mora, ou seja a sua casa, pois ao final, você construirá a avaliação de risco de queda. E, para isso precisa avaliar o piso da casa, mobília ......e etc. Ver conteúdo
b) Essa pessoa pode ser do seu convívio pessoal ou não (exemplo: família, amigo, vizinho, conhecido, cliente); Ver conteúdo
Etapa I (preparação para a realização da atividade): a) Você escolherá uma pessoa idosa (60 anos ou mais) para aplicar a primeira parte da AGA (conforme modelo disponibilizado na pasta materiais da disciplina); Ver conteúdo
MAPA - GERON - REABILITAÇÃO NO ENVELHECIMENTO - 52_2024 Olá, caro estudante a atividade M.A.P.A. propõem o desafio de colocá-lo em uma situação próxima da sua futura atuação profissional que é a aplicação da Avaliação em Gerontologia. Inicialmente, vale a pena ressaltar o que é o conceito de avaliação multidimensional. Trata-se de uma abordagem que tem como objetivo investigar a saúde e as dificuldades do paciente idoso, sob diversas perspectivas de sua vida. Para isso a avaliação geriátrica ampla (AGA) é considerada um instrumento ouro de avaliação. Ela é um instrumento capaz de identificar as dificuldades de ordem física, cognitiva, mental, funcional e psicossocial da pessoa idosa. Assim, é possível conhecer todas as condições do paciente para oferecer um atendimento adequado e que realmente colabore com a manutenção ou aquisição da sua independência e autonomia. A AGA é utilizada por diversos profissionais da árera da gerontologia. (Fonte: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/aula-aga.pdf / adaptado) Ver conteúdo
Com base na leitura do fragmento extraído do artigo acima, e disponibilizado na Pasta Materiais da Disciplina e do seu conhecimento sobre a Política de envelhecimento Ativo proposto pela OMS (também disponibilizado na pasta materiais da disciplina) elabore um texto que sintetize a importância desta Política e relacione com os fatores que determinam um envelhecimento com qualidade e saúde. Ver conteúdo
ATIVIDADE 1 - GERON - REABILITAÇÃO NO ENVELHECIMENTO - 52_2024 O processo de envelhecimento populacional ocorre mundialmente, nos países desenvolvidos, de modo gradual; enquanto que nos países em desenvolvimento, como o Brasil, apresenta-se de forma acelerada.De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) as projeções indicam que até o ano de 2050 o número de pessoas no mundo com mais de 60 anos ultrapassará os 2 bilhões. Dados do Ministério da Saúde de 2016 já apontavam que o Brasil ocupava o quinto lugar no ranking de países com a maior população idosa. Números estes confirmados pelo Censo 2022, na qual aponta que a população de idosos no Brasil já supera 32 milhões (IBGE, 2022). Com essa expansão, os anos a mais de sobrevida devem ser visualizados de modo qualitativo, uma vez que é essencial disponibilizar ao idoso melhores condições de saúde, para que tenham um envelhecimento ativo, saudável e funcional na realização de suas necessidades, pelo período mais duradouro possíve. Sabemos que a capacidade funcional (global) é definida como um conjunto de competências físicas e mentais essenciais para executar, sem auxílio, as atividades da vida diária. Para os idosos essa questão significa que estão aptos para desenvolver atividades e tomar decisões do seu cotidiano. Em contrapartida, a incapacidade funcional representa a dependência desse indivíduo em realizar tais tarefa o que resulta em diversos declínios. Ver conteúdo
Outro usuário discorda afirmando que: "o Conselho tem sim muito a ver com isso, porque foi criado no SUS para atender as reclamações da população. Não podemos abrir mão dessa vitória, antes não tínhamos Conselho agora temos!". Ver conteúdo
"Meu vizinho (72 anos) usa cadeiras de rodas há 10 anos. Pensava que boa arte de seus problemas estavam resolvidos uma vez que, após muita luta, a prefeitura arrumou transporte especial para deficientes físicos. Assim ele não dependeria tanto da ajuda de seu filho para algumas atividades. Porém, tentou colher sangue na UBS e quase não conseguiu por dois motivos: − os horários do transporte são poucos e não compatíveis com o horário da coleta de sangue. Ele chegou atrasado 30 minutos, o que se repetirá todas as vezes que ele e outros deficientes estiverem nessa situação e; − a porta da sala de coleta é muito estreita e a cadeira não passou. Só conseguiu colher o sangue porque a auxiliar de enfermagem foi muito atenciosa e colheu o sangue fora do horário e no corredor, recomendando que da próxima vez ele chegue mais cedo. Ele agradece muito a auxiliar mas gostaria de uma solução mais definitiva para este e outros casos semelhantes". Ver conteúdo
Situação 2 Na reunião do conselho de saúde da Unidade de Saúde da Família São José de um município de pequeno porte um representante dos usuários trouxe a seguinte situação para discussão: Ver conteúdo
a) Comente sobre a situação de saúde apresentado no Brasil atualmente e explique o modelo assistencial que vem sendo proposto para superar o sistema fragmentado vigente. b) Diferencie a “condição aguda” da “condição crônica” e cite três exemplos. c) Apresente e explique os componentes que fazem parte estrutura operacional das Redes de Atenção à Saúde. Ver conteúdo
Situação 1 Os sistemas de atenção à saúde são respostas sociais deliberadas de acordo com as necessidades de saúde da população. Assim, ao se discutir uma proposta de organização de um modelo assistencial no Sistema Único de Saúde (SUS), deve-se começar por analisar quais necessidades de saúde se expressam na população brasileira, ou seja, a situação de saúde dos brasileiros deve ser analisada com base nos seus aspectos demográficos e epidemiológicos (MENDES, 2011). Com base no enunciado e nas referências propostas abaixo para leitura, responda as questões “A”, “B” e “C”: Ver conteúdo
Questão 3. Você deve inserir seu manual produzido, as imagens do processo de criação, as fotos da aplicação e do resultado da atividade, bem como o feedback dado pelo idoso e seu familiar, nos campos indicados no FORMULÁRIO PADRÃO PARA RESPONDER ATIVIDADE MAPA disponível no material da disciplina. Ver conteúdo
Questão 2. Ao final do período proposto para aplicação, pergunte para eles: A) Ao idoso: você considera que estas atividades foram positivas para sua memória e raciocínio? B) Ao familiar: você considera que este material forneceu informações de fácil compreensão sobre as demências? Você considera que estas atividades foram positivas para a memória e raciocínio do seu familiar? C) Transcreva as respostas dadas, e não se esqueça de incluir as imagens da aplicação da ferramenta. Ver conteúdo
Questão 1. Sei que você pode estar ansioso, mas tranquilize-se, pois seu manual não precisará ser tão complexo, porém ele deverá conter alguns elementos: A) Definição breve sobre as demências, com linguagem acessível para cuidadores familiares. B) Descrição sobre manifestações mais frequentes, que possam ser reconhecidas por eles. C) Pelo menos cinco (5) estratégias com objetivo de estimular memória mediata e imediata, localização temporal e espacial, raciocínio e lógica, usando recursos de fácil acesso, como fotos, músicas, desenhos, jogos, entre outros. Ver conteúdo
Certamente, para a criação do seu material, você deverá se apropriar dos conhecimentos sobre os tipos de demência, como elas interferem nas AVD e AIVD, na rotina e como podem impactar a vida do idoso e dos seus familiares. Também será necessário conhecer um pouco mais sobre o potencial que estratégias de estímulos mental e cognitivo podem ter no manejo de casos de demência, detendo seu avanço. Ver conteúdo
O manual apresenta a definição das demências e da Doença de Alzheimer e informações detalhadas desde os primeiros sintomas até as fases avançadas da doença. Além disso, o manual apresenta também estratégias práticas para lidar com alterações de comportamento a atividades, segurança em casa e situações especiais, encorajando os cuidadores a adaptarem as sugestões conforme as necessidades específicas de seus familiares. Ver conteúdo
Pensando nisso, e no crescente número de casos de demência e Doença de Alzheimer, o Centro de Referências nos Distúrbios Cognitivos do Idoso- CEREDIC e o Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Divisão de Neurologia Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo elaboraram o Manual para Cuidadores da Doença de Alzheimer. Ver conteúdo
As alterações cognitivas, embora não devam ser consideradas normais do envelhecimento, têm acometido um número cada vez maior de idosos, e trazem ansiedade para as famílias e cuidadores, especialmente quando levam a crer tratar-se de um caso de Doença de Alzheimer, por não saberem como lidar com as alterações de comportamento, ou como ajudar seu familiar. Ver conteúdo
Caro estudante, a situação descrita não é tão incomum assim, não é mesmo? As alterações cognitivas, embora não devam ser consideradas normais do envelhecimento, têm acometido um número cada vez maior de idosos, e trazem ansiedade para as famílias e cuidadores, especialmente quando levam a crer tratar-se de um caso de Doença de Alzheimer, por não saberem como lidar com as alterações de comportamento, ou como ajudar seu familiar. Ver conteúdo
Dona Marisa, uma idosa de 76 anos, que mesmo hipertensa e diabética sempre foi muito ativa e cheia de vitalidade, tem vivido momentos difíceis nos últimos anos. A simpática senhora, há alguns anos, está apresentando lapsos de memória, oscilações de humor, alteração no sono e tem estado desanimada, passando a maioria do dia deitada, escutando a missa em seu radinho. Senhor Afonso, marido dela, está cada vez mais preocupado, especialmente nos últimos meses, pois Dona Marisa tem fugido de casa por não a reconhecer mais como sua, esquecido os nomes das netas e até o do marido, e se confundido sobre as tarefas do dia, como já ter ou não tomado banho, comido ou tomado seus remédios. Moram apenas os dois idosos na casa, mas as duas filhas, que sempre visitam, decidiram, com Sr. Afonso, que estava na hora de procurar ajuda profissional. Ver conteúdo