Para isso, a instituição solicitou que você entregue um projeto de uma oficina educacional, que contenha os seguintes pontos:   a) Ano ou série que a oficina será aplicada. b) Unidade Temática, Objetos de Conhecimento e Habilidades que serão desenvolvidas (informações que serão retiradas da Base Nacional Comum Curricular – BNCC). c) Filme sobre a Grécia Antiga que será exibido (nome e ano de estreia). d) Encaminhamento (passo a passo de como a oficina ocorrerá). e) Qual o tema principal a ser observado no filme para discussão com os alunos. f) Espaço que a oficina será realizada. g) Quanto tempo será necessário para a aplicação da oficina. h) Avaliação aplicada aos alunos. i) Referências que foram consultadas ou que serão necessárias para a elaboração e execução da oficina.

  Caro(a) estudante, pensando nessa temática e os usos dos filmes no contexto educacional, assuma o papel de um professor de história e resolva o seguinte desafio: Uma instituição, que oferta o Ensino Fundamental II e Ensino Médio, lhe contratou como professor de história. Nas primeiras semanas de orientação sobre suas funções, foi-lhe apresentado que todas as turmas que tiveram os conteúdos de Grécia Antiga demonstraram desinteresse pelo conteúdo, e que você ficaria à frente de um projeto de ensino que estimulasse os alunos, de uma das turmas, a se interessarem pelo conteúdo.

  Isto é, os filmes são documentos históricos ricos, que podem render informações como: a sociedade contemporânea em que foi produzida e a mentalidade dessa sociedade sobre determinado período histórico. Atualmente, no que diz respeito aos filmes de temática grega antiga, somamos uma lista considerável de filmes, tais quais, 300 (2006), Percy Jackson (2010), Hércules (2014), Tróia (2004), Fúria de Titãs (2010), entre inúmeros outros títulos. Entre eles, podemos notar que o interesse atual pela Grécia Antiga se liga à fantasia, aos deuses e heróis, isto é, temas que possam interessar também aos adolescentes e jovens que compõem grande parte dos estudantes do Ensino Fundamental II e Ensino Médio.  

“O filme estaria nos contando uma outra história. Isto é o que ele denomina de ‘contrahistória’, que nos possibilita realizar uma contra análise da sociedade. Dessa forma, nas produções cinematográficas estariam revelados, por trás das imagens, aspectos da realidade que expressam a ideologia de uma sociedade. Devemos nos lembrar dos diversos elementos que compõem um filme, e que por isso podem nos dizer mais sobre a mentalidade de uma nação do que outro meio artístico, como o fato deles não serem produzidos apenas por um indivíduo, mas que a produção cinematográfica possui um caráter coletivo durante seu processo de criação; e que os filmes são direcionados e interessam às multidões anônimas.”

Comparação geográfica: compare os efeitos da globalização em diferentes regiões do mundo. Considere as disparidades econômicas, culturais e sociais entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, bem como as estratégias adotadas por cada um para lidar com os desafios e oportunidades da globalização. Utilize mapas e imagens que ilustrem essa comparação e apresente uma pequena legenda explicando as imagens escolhidas e o motivo pelo qual elas se enquadram no que foi solicitado.

MAPA - HIST - GEOGRAFIA APLICADA A HISTÓRIA - 52_2024 Considere a notícia a seguir: Fonte: https://www.estadao.com.br/emais/comportamento/loja-alema-tira-produtos-importados-do-estoque-para-alertar-sobre-xenofobia. Acesso em: 8 mar. 2024. A globalização é um fenômeno complexo que permeia diversos aspectos da vida contemporânea, desde a economia até a cultura. Nesta atividade, você será desafiado a analisar criticamente os múltiplos impactos da globalização em diferentes contextos geográficos e históricos. Para compreender melhor os diversos aspectos da globalização, pesquise e estude sobre o tema por meio de diferentes materiais (artigos acadêmicos, relatórios de organizações internacionais, estudos de caso etc.).

Ainda, a obra "A Primavera" de Sandro Botticelli mostra perfeitamente os elementos do Renascimento. Apresentando figuras mitológicas como Vênus e Mercúrio em um jardim que representa o renascimento da natureza, a pintura reflete a união do humanismo com a mitologia clássica. O ideal de beleza e harmonia inspirado na antiguidade está sublinhado pela atenção de Botticelli aos detalhes da natureza, ao uso equilibrado de cores e à expressão das emoções humanas através de figuras divinas.

O fenômeno da crescente patrimonialização de “bens” culturais, que se assiste nas últimas décadas, tem suscitado entre historiadores e cientistas sociais, de modo geral, intensa reflexão. Na esteira do que Nora (1993) denominou de “lugares de memória”, a onda patrimonialista foi tema de reflexão de historiadores como François Hartog (2003; 2006), que se dedica a refletir sobre o tempo e o patrimônio, para sinalizar que este fenômeno pode ser compreendido no interior da onda presentista assistida na contemporaneidade, e que talvez este fervor seja indício de um novo regime de historicidade. É no bojo dessas questões, portanto, que vale a pena tecer uma reflexão sobre o lugar que o historiador tem ocupado nesse debate, como tem se posicionado diante da crescente patrimonialização da memória e história. É certo que não se trata de questões meramente retóricas, pois colocam o exercício da história em um debate ético e político ao qual não podemos nos furtar. 

Dentro dessa discussão um tema importante de ser estudado e abordado é a gamificação. Tendo em vista que a gamificação desempenha um papel crucial na transformação do ambiente educacional, tornando-o mais atrativo e eficaz. A história, muitas vezes percebida como uma disciplina densa e distante, pode se beneficiar enormemente da aplicação de métodos inovadores. Ao incorporar tecnologias educacionais e abordagens criativas, os educadores conseguem envolver os alunos de maneira mais profunda, estimulando o interesse e a participação ativa.
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