No início do século XX e até meados da década de 70, a mulher era assistida de forma restrita, reducionista e fragmentada, com ações voltadas ao ciclo gravídico-puerperal. As ações eram verticalizadas e centralizadoras, o que distanciava as medidas adotadas das reais necessidades dessa população-alvo. Nesse sentido, o movimento feminista iniciou uma série de reivindicações com o objetivo de incorporar às políticas de saúde da mulher outras questões como gênero, trabalho, desigualdade, sexualidade, anticoncepção e prevenção de doenças sexualmente transmissível.
Fonte: adaptado de: https://revistas.ufg.br/fen/article/view/47053/23082. Acesso em: 07 nov. 2022.
Em relação a saúde da mulher, um dos marcos, foi no ano de 2004, em que foi elaborada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM). Sobre este assunto, podemos afirmar esta nova política foi formulada tendo por base a avaliação das políticas anteriores e, a partir de então, buscou preencher as lacunas deixadas, como:
I. Climatério/menopausa; queixas ginecológicas; infertilidade e reprodução assistida.
II. Saúde da mulher na adolescência; doenças crônico-degenerativas.
III. Saúde ocupacional; saúde mental; doenças infecto-contagiosas.
IV. Bem como a atenção às mulheres rurais, com deficiência, negras, indígenas, presidiárias e lésbicas.
É correto o que se afirma em: