Você é um engenheiro(a) ou supervisor(a) de gestão que trabalha em uma consultoria financeira e foi encarregado de analisar o rendimento mensal de uma amostra de 100 clientes de um banco. O objetivo é entender a distribuição dos rendimentos desses clientes para ajudar o banco a segmentar melhor seus serviços financeiros. Ver conteúdo
Etapa 05 – Projeto Detalhado (Croqui) Romeiro Filho et al. (2010, p. 298) esclarecem que “ os protótipos virtuais ou protótipos reais cumprem inicialmente o mesmo papel do desenho técnico, que é facilitar a comunicação entre a equipe de projeto, fornecedores e clientes no melhor entendimento do componente e de seu funcionamento no produto”. Faça um croqui a mão livre do seu produto ou utilize algum software de sua preferência e o insira como anexo no template do MAPA, que consta no material da disciplina. Ver conteúdo
Etapa 04 – Documentação (Ficha Técnica) A ficha técnica é um documento elaborado pela área de produtos, em que as informações tratadas anteriormente são reunidas em um único local, e é utilizada como o documento que caminha com produto por toda organização. Essa ficha pode ser utilizada por qualquer tipo de empresa, de qualquer área de atuação e porte, pois a partir dela os gestores conseguem tomar decisões mais acertadas. A ficha técnica é um documento que acompanha as ordens de produção, é utilizada desde o momento de aprovação do produto até a chegada da produção na expedição. Faça a ficha técnica do seu produto. Ver conteúdo
Escolha 10 critérios de seleção de conceito e seus pesos. Após, selecione uma oportunidade de referência (produto que ganhou o benchmarkig na questão anterior (2.2), com a pontuação maior) e duas alternativas para elas. E, então, faça uma matriz de avaliação, onde os critérios são organizados em um eixo e os critérios de seleção no outro. Obs.: cada conceito é comparado com o conceito referencial. Aqueles julgados “melhor que” são avaliados em (+1), o “pior que”, em (-1), e o “igual”, em (0). (exemplo na página 105 e 106, unidade 4) Ver conteúdo
3.1 Seleção de Conceito A seleção do conceito é o momento de analisar todas as informações levantadas nas demais etapas e, enfim, selecionar o conceito para o produto. Segundo Baxter (2011), existem alguns métodos que facilitam essa tarefa, os métodos modernos são baseados no trabalho de Stuart Pugh, que desenvolveu um método da convergência controlada, que são desenvolvidos ao modo que os conceitos gerados pela equipe do desenvolvimento do projeto vão convergindo sistematicamente e, por fim, tem-se a seleção e um único conceito. Ver conteúdo
Etapa 3 – Projeto Conceitual No Projeto Conceitual de maneira geral, as atividades desenvolvidas se relacionam com a busca, criação, representação e seleção de soluções para o problema do projeto de produto, ou seja, o objetivo principal é desenvolver princípios para o projeto do produto que satisfaça às necessidades e exigências dos consumidores e que se diferencie dos demais produtos similares encontrados no mercado. Ver conteúdo
2.2 Matriz Casa da Qualidade (QFD): benchmarking competitivo A matriz QFD (Quality Function Deployment) pode ser aplicada no desenvolvimento de produtos e serviços e tem como objetivo mensurar as necessidades dos clientes, de forma que a organização consiga estudar essas necessidades, fazer comparações e ordenações de acordo com a relevância. O benchmarking competitivo é o campo da matriz QFD, em que se torna possível identificar a situação atual do produto com relação a concorrentes e, até mesmo, produtos similares lançados pela empresa. Faça um benchmarking competitivo com três produtos similares ao seu, comparando as necessidades levantadas entre os três presentes no mercado e o seu. Obs.: construa uma tabela com as necessidades levantadas no item anterior (2.1) e os três produtos similares; aquele que se destacar em relação à necessidade deve marcar um ponto. Ver conteúdo
2.1 Requisitos do produto A obtenção dos requisitos com base nas necessidades levantadas pelos clientes se constitui na primeira decisão física sobre o produto que é projetado e, assim, possibilita parâmetros mensuráveis, associados a características definitivas que o produto terá, constituindo um momento importante para o projeto. Faça um levantamento do grau de importância de 10 necessidades do cliente que o seu produto deve suprir. Obs.: 10 (mais importante) para 1 (menos importante) e pode haver graus de importância repetidos. Ver conteúdo
Etapa 2: Projeto Informacional A etapa de projeto informacional é constituída pelo início ao projeto do produto, em que as ideias pensadas anteriormente começam a ser materializadas e documentadas. Os requisitos dos produtos são levantados e avaliados a partir da necessidade do público- alvo, de forma a atender ao mercado com o máximo de eficiência. Ver conteúdo
1.2 Tabela de Necessidades dos Clientes Com base em sua pesquisa, elabore uma tabela detalhada das necessidades dos clientes, abrangendo as funções essenciais que o seu produto deve ter para atender a essas necessidades (mínimo 4 funções). Ver conteúdo
1.1 Investigação das Necessidades dos Usuários Nesta fase, é crucial adquirir uma compreensão empática do problema que se busca resolver, geralmente por meio da pesquisa direta com os usuários. A empatia desempenha um papel fundamental em um processo de design centrado no ser humano, como o Design Thinking, pois permite deixar de lado as próprias suposições, proporcionando uma visão autêntica dos usuários e de suas necessidades. Faça uma pesquisa sobre as necessidades/dificuldades dessas pessoas e apresente os resultados, assim como as referências desta. Ver conteúdo
Etapa 1: Compreendendo o Cliente As necessidades dos clientes são dinâmicas, impossibilitando a criação de uma lista definitiva dessas demandas. É evidente que o mercado é influenciado por fatores como novas tecnologias, surgimento de competidores e flutuações na taxa de câmbio, entre outros. Diante desse cenário, os clientes desenvolvem expectativas e necessidades, enquanto os produtos existentes podem perder atratividade. Ouvir atentamente o cliente é essencial para aprimorar suas necessidades e criar soluções alinhadas às expectativas. Além de compreender, é crucial surpreender. Ao buscar entender as reais necessidades por meio da voz dos clientes, é imperativo desenvolver os elementos necessários para identificar suas verdadeiras demandas. Ver conteúdo
DESAFIO Diante da necessidade de criar um produto mais inclusivo, alinhado a um discurso que busca equidade através da adaptação de um produto, este projeto (MAPA) tem como objetivo desenvolver um DISPOSITIVO DOMÉSTICO destinado a auxiliar e simplificar a rotina de pessoas paraplégicas. Esse produto deve proporcionar autonomia e segurança para a realização de atividades diárias simples e deve ser inovador. Ver conteúdo
A acessibilidade refere-se à possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, incluindo sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (NBR, 9050). Conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2021), 8,4% da população brasileira acima de dois anos, representando 17,3 milhões de pessoas, possui algum tipo de deficiência. Em um instante, a vida de muitas pessoas pode transformar-se, como o caso da atleta Laís Souza, que sofreu um acidente durante o treinamento de esqui aéreo, fraturando a terceira vértebra cervical e tornando-se tetraplégica. Ver conteúdo
CONTEXTUALIZAÇÃO A globalização gerou uma ampla competição entre empresas, resultando em consumidores cada vez mais exigentes, que buscam uma variedade de produtos em períodos mais curtos. Assim, surgiu a necessidade da Engenharia do Produto, responsável pela criação, transformação e aprimoramento de qualquer produto, assegurando seu funcionamento e priorizando a satisfação do cliente com foco nas necessidades humanas. De modo geral, o Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) abrange diversas atividades que buscam, por meio das demandas do mercado e das restrições existentes, obter as especificações de projeto de um produto e seu método de produção. Isso permite que as indústrias e fábricas possam produzi-lo eficientemente. O PDP também inclui o acompanhamento do produto após o lançamento, assim como o planejamento da descontinuidade do produto no mercado, incorporando no processo de desenvolvimento as lições aprendidas ao longo do ciclo de vida do produto (Rozenfeld et al., 2006). A Engenharia do Produto também assume uma responsabilidade no bem-estar social, preocupando-se com o desenvolvimento de produtos que atendam a todos os grupos da sociedade. Isso implica na redução da segregação, introdução da integração do indivíduo, facilitação de atividades cotidianas e inclusão no esporte e lazer. Para o desenvolvimento de produtos acessíveis, utiliza-se como base a NBR9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Ver conteúdo
1.h. Por que não é viável construir o sistema utilizando as expressões booleanas da tabela-verdade quando a simplificação por Karnaugh é possível? Ver conteúdo
1.g. Faça a montagem do seguinte circuito lógico no Laboratório Prático Integrado: Imagine que o proprietário deseja implementar um botão (Bt) no reservatório que, ao apertá-lo (nível lógico ALTO), a válvula Rvt abre (ALTO), para que ele possa esvaziar e limpar o reservatório (Esse cenário só existe para a questão 1.g., não é necessário adicioná-lo ao sistema descrito no enunciado). - Utilize uma chave como Ts2. - Utilize uma chave como Rs2. - Utilize um LED como Rvt. - Enquanto Bt e Rs2 estiverem em nível lógico ALTO, o reservatório será esvaziado através da válvula Rvt. Em qualquer outro estado a válvula deve ser mantida em nível lógico BAIXO. (Anexar fotos comprobatórias de todos os estados da tabela-verdade). Ver conteúdo
1.f. Desenvolva o circuito lógico do sistema de controle com as expressões SIMPLIFICADAS, apresentando todas as entradas e saídas do sistema. Simule o circuito utilizando o LOGISIM (anexar fotos comprobatórias de todos os estados da tabela-verdade simplificada). Ver conteúdo
1.e. Simplifique (se possível) essas expressões lógicas das saídas utilizando mapa de Karnaugh. Ver conteúdo
1.d. Desenvolva o circuito lógico do sistema de controle com as expressões booleanas da tabela-verdade, apresentando todas as entradas e saídas do sistema. Simule o circuito utilizando o LOGISIM (anexar fotos comprobatórias de todos os estados da tabela-verdade). Ver conteúdo
1.c. Determine as expressões lógicas das saídas por meio da tabela-verdade utilizando as expressões booleanas. Ver conteúdo
1.b. Construa a tabela-verdade do sistema de controle, apontando em cada combinação o que ela representa no processo. Ver conteúdo
1.a. Determine quais são as entradas e a saída do sistema, apontando, em cada uma, o que ela representa quando seu estado é nível ALTO. Ver conteúdo
Para automatizar o reabastecimento do tanque, você observa que o nível (máximo - Ts1 e crítico - Ts2) do tanque deverá ser medido por boias digitais, e precisará ser reabastecido quando Ts1 e Ts2 apresentarem nível lógico BAIXO; e parar o reabastecimento quando Ts1 e Ts2 apresentarem nível lógico ALTO. Você ainda informa ao contratante que se as condições expostas forem cumpridas, uma válvula solenoide (Rvt) ligada ao reservatório deverá abrir para transferir (nível lógico ALTO) a água para o tanque por gravidade; assim, a Rvt deve fechar quando o nível do reservatório atingir o nível máximo do tanque (Ts1) ou o nível crítico do reservatório (Rs2). Isso também significa que o reservatório deverá ser abastecido quando atingir Rs2, então você solicita uma segunda válvula (Rvr) para permitir a passagem da água da rede (nível lógico ALTO) para o reservatório até que este fique cheio (Rs1, em nível lógico ALTO). O contratante então diz que o reservatório será projetado para reabastecer o tanque duas vezes quando o tanque atingir o nível crítico. Use LEDs para simular as saídas do sistema, e chaves para simular as entradas. Ver conteúdo
Um produtor convidou você para visitar sua cultura de aquaponia. A decantação e o bombeamento para a calha de cultivo foram projetadas sem necessidade de automação eletrônica. Já para o tanque, o contratante comprou e instalou um termostato e um aquecedor, um sensor de oxigenação e um aerador, e reutilizou um probo que possuía para monitorar o pH. Dessa forma, o tanque mantém os peixes e as hortaliças saudáveis e seguros, pois quando a temperatura, o oxigênio e/ou pH estiverem abaixo do ideal, o aquecedor/aerador ligará, e o tratamento do pH é realizado pelo próprio contratante. No entanto, ele aponta que, com o passar do tempo, é normal que a água comece a evaporar do tanque. Então, o que ele requisita, é que você projete um sistema de reabastecimento automatizado de um reservatório para o tanque quando a água do tanque atingir níveis críticos. A água de reabastecimento que compõe o reservatório vem da rede de saneamento, i.e. Ela possui Cloro, então precisa ser tratada novamente para não agredir as hortaliças e os peixes. Esse tratamento é realizado pelo próprio contratante. Ver conteúdo
Projeto de Aquaponia Figura 1 - Sistema de aquaponia com reservatório Fonte: o autor. A aquaponia é uma junção da aquicultura (produção de peixes) com a hidroponia (cultivo de hortaliças). Diferente da hidroponia, a aquaponia utiliza como substrato os dejetos ricos em amônia dos peixes, que pela ação de nitrobactérias torna os dejetos em nitrato e nitrito, cujas plantas se beneficiam. Contudo, para esse ecossistema funcionar de forma sustentável, é necessário equilibrar todos os fatores – pH, temperatura e oxigênio. A espécie mais utilizada no Brasil é a tilápia, devido à sua adaptabilidade e sua demanda comercial. Ver conteúdo
Atividade da ETAPA 3: A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está diante de algumas projeções ortogonais de peças sólidas. Essa representação técnica é crucial para entender como essas peças funcionam, mas você sente que falta algo: uma visão tridimensional clara. Sua tarefa é fazer a representação isométrica das peças a seguir. Para isso, siga as seguintes instruções: - O desenho deve ser feito à mão, usando lápis ou lapiseira. - Cada peça deve ser representada em uma folha de sulfite. - Utilize folha de sulfite, tamanho A4 na posição paisagem (297 x 210mm). - Não será permitido o uso de folha quadriculada, milimetrada ou reticulada. - Faça as linhas de margem e a legenda no em cada uma das folhas (conforme foi desenvolvido na Atividade da ETAPA 1). - Para a primeira peça (Figura 15), utilize a escala de 1:1. - Para a segunda peça (Figura 16), utilize a escala de 2:1. - Não é necessário colocar as cotas nas vistas. Figura 15- Primeira peça a ser representada em perspectiva isométrica Fonte: o autor. Figura 16- Segunda peça a ser representada em perspectiva isométrica Fonte: o autor. Figura 17- Exemplo de como deverá ser feito o desenho Fonte: o autor. Ver conteúdo
Atividade da ETAPA 2: Criando a Projeção Ortogonal Agora, você enfrentará um novo desafio. Receberá vistas isométricas de peças complexas. Essas imagens tridimensionais são impressionantes, mas você precisa reproduzi-las de uma maneira diferente – em projeção ortogonal. Para isso, siga as instruções a seguir corretamente: - O desenho deve ser feito à mão, usando lápis ou lapiseira. - Cada peça deve ser representada em uma folha de sulfite. - Utilize folha de sulfite, tamanho A4 na posição paisagem (297 x 210mm). - Não será permitido o uso de folha quadriculada, milimetrada ou reticulada. - Faça as linhas de margem e a legenda em cada uma das folhas (conforme foi desenvolvido Ver conteúdo
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma linguagem visual universal entre engenheiros, arquitetos e outros profissionais envolvidos em um projeto. Saber interpretar esses desenhos permite uma comunicação eficiente, evitando mal-entendidos e garantindo que todos os envolvidos compartilhem uma compreensão clara dos requisitos do projeto. Ver conteúdo
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a perspectiva é uma técnica fundamental que permite representar objetos tridimensionais em uma superfície bidimensional, como uma folha de papel. Ela desempenha um papel crucial na comunicação de projetos, pois fornece uma representação visual realista de como um objeto ou estrutura aparecerá no mundo real. Existem diferentes tipos de perspectiva, cada um com suas próprias características e aplicações. Ver conteúdo